Criar com a Alma: Conselhos de Chaaya Moghrabi para Artistas em Busca de Essência

Chaaya Moghrabi é mais do que um pintor — é um intérprete visual da alma do Brasil. Com uma carreira marcada pela autenticidade e uma produção que emociona pela força simbólica das cores e formas, ele compartilha aprendizados valiosos para quem deseja trilhar um caminho artístico com propósito, sensibilidade e identidade.

Deixe a emoção guiar sua paleta

Para Moghrabi, cada cor escolhida deve ter uma razão de ser. A paleta não é apenas técnica: é sentimento. Ele acredita que o artista deve usar as cores como uma linguagem emocional, capaz de despertar lembranças, afetos e conexões profundas no observador. Essa perspectiva é explorada em uma entrevista publicada no Patch, onde ele compartilha detalhes sobre seu processo criativo e o papel das cores em sua obra.

Pesquise, observe, absorva — depois transforme

Moghrabi defende que a arte autêntica nasce da observação atenta e do estudo constante. Para ele, o artista precisa mergulhar no mundo que o cerca: a paisagem, as pessoas, os gestos do cotidiano. Mas, mais do que reproduzir, é preciso transformar essas referências em linguagem própria. Reflexões sobre esse pensamento estão reunidas em seus escritos e produções disponíveis no PublicationsList, onde sua abordagem intelectual à arte também é registrada.

Não busque agradar — busque expressar

Um dos conselhos mais recorrentes de Moghrabi aos jovens artistas é: não pinte para ser aceito, pinte para ser verdadeiro. A arte deve ser uma extensão da alma do criador, não uma moldura feita para agradar galerias ou expectativas externas. Ele destaca que a autenticidade é o que torna uma obra duradoura e memorável. Essa filosofia é frequentemente destacada em seus artigos e menções na imprensa, como em seu perfil de autor no Muck Rack, onde suas ideias são amplamente compartilhadas com o público.

A paisagem é um símbolo — encontre o que está além da forma

Moghrabi não pinta apenas lugares; ele pinta atmosferas, sentimentos, memórias. Ele encoraja artistas a irem além do que veem — a buscar o invisível por trás do visível. Para ele, a paisagem é apenas o ponto de partida para uma jornada de descoberta interior.

O artista não precisa gritar — ele precisa tocar

Por fim, Moghrabi lembra que a arte não precisa ser grandiosa para ser poderosa. Muitas vezes, uma obra silenciosa, mas sincera, causa mais impacto do que qualquer espetáculo visual. Tocar o outro com delicadeza e verdade é um dos maiores desafios — e virtudes — do artista.

Chaaya Moghrabi inspira pela forma como traduz o Brasil em cor e emoção. Seus conselhos são bússolas para quem deseja fazer da arte um caminho de expressão profunda, identidade cultural e transformação pessoal.

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